Pensado nisso, influenciada por tudo o que estamos vivendo e à data comemorativa desse mês, nada mais justo do que a palavra-chave nos fazer voltar para um dos mais importantes valores do ser humano.
Quer saber do que estou falando? Vem comigo!




A palavra-chave que escolhi foi: HONESTIDADE. Afinal devemos ser verdadeiros, com os outros e conosco mesmos. Ser honesto significa ser humano, significa saber ocupar o seu lugar na comunidade em que está inserido.

Mas o que é honestidade?
É um valor ou qualidade própria do ser humano que tem uma estreita relação com os princípios de verdade, justiça e com a integridade moral. Uma pessoa honesta é aquela que procura sempre anteceder a verdade em seus pensamentos, expressões e ações.
Através da história da filosofia, a honestidade tem sido muito estudada por diversos pensadores. Por exemplo, Sócrates se dedicou a investigar sobre seu significado e a indagar sobre o que é verdadeiramente esta qualidade. Mais tarde, filósofos como Immanuel Kant trataram de compor uma série de princípios éticos gerais que incluíram entre eles a conduta honesta. Outro filósofo, Confúcio, diferenciou diferentes níveis de honestidade para sua ética e de acordo com seu grau de profundidade foram chamados Li, Yi e Ren. É motivo de debate se a honestidade é uma característica inata do ser humano ou se é fruto de sua interação na sociedade.
Neste sentido, a honestidade (como qualidade ética ou moral da sociedade) está também ligada à sinceridade, a coerência, a integridade, ao respeito e a dignidade. Mas como a verdade humana nunca pode ser absoluta, a honestidade também é um valor subjetivo, na medida em que depende do contexto e dos atores envolvidos. Por esta causa se torna dificultoso estabelecer parâmetros morais compartilhados de uma sociedade ou de uma cultura ou outra, e inclusive entre grupos ou indivíduos, estas concepções podem mudar radicalmente e o que para uns é uma demonstração de honestidade para outros não é.
Além disso, nos diferentes campos de uma sociedade típica, o conceito de honestidade é variável e mais ou menos priorizado. Por exemplo, se prioriza a honestidade na ciência, mas nas áreas políticas esta noção é muito mais discutível. Entretanto, a contaminação da honestidade tem chegado a diversos campos em que a sentença deste fato é muito versátil e depende das normas aplicadas. Assim, enquanto um evento desonesto é repudiado sem hesitação por toda a comunidade científica quando se demonstra um plágio ou uma fraude, lamentavelmente esse exemplo não é reconhecido em muitas ocasiões nos poderes do Estado.

Aí eu te pergunto?! Você tem sido honesto, tanto com você como para os outros? Que tal sermos mais honesto e espalhar e cobrar honestidade por onde passamos?
Por hoje é só!
Até a próxima!
Beijos!
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